Em artigo publicado na última edição do periódico científico Nature Immunology, a imunologista japonesa Akiko Iwasaki, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, faz um alerta: a comunidade de pesquisa em imunologia carece de diversidade, “particularmente no topo”. No artigo, a pesquisadora reflete sobre como a inclusão e a equidade podem beneficiar a ciência e sugere medidas que podem levar a uma ciência mais diversa e rica.
“Os imunologistas estão bem conscientes da importância da diversidade. A eficácia do sistema imune adaptativo depende da diversificação dos receptores de antígeno, através de recombinação e mutações”, compara Iwasaki. “A diversidade de receptores de células T e B faz a diferença entre vida e morte na capacidade do corpo de se defender contra patógenos. Os vertebrados também se baseiam na diversidade imunológica em nível populacional, por meio de moléculas complexas de histocompatibilidade polimórfica e poligênica, para maximizar o repertório de peptídeos que podem ser apresentados às células T para reconhecimento. No entanto, a comunidade de pesquisa em imunologia ficou aquém da aplicação desse princípio. Painéis científicos inteiramente masculinos e simpósios com todos os falantes brancos ainda são muito frequentes”, lamenta.
Leia o artigo na íntegra na Nature Immunology.



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