Um dos argumentos mais utilizados por pessoas que recusam a usar as vacinas de mRNA, que protegem contra a COVID-19, é que houve poucas pesquisas sobre este imunizante. Outro argumento, é de que não houve tempo suficiente para testar os efeitos que essas vacinas possam ter a longo prazo.
Neste vídeo, o imunologista Helder Nakaya (Hospital Albert Einstein) apresenta um breve resumo das pesquisas que permitiram o desenvolvimento destas vacinas.
“Estes argumentos, de que não houve pesquisas, não são válidos. Porque houve sim, milhões de artigos científicos, há dezenas de anos, de estudos que culminaram no que temos hoje de vacinas de mRNA”, afirma o pesquisador.
Desde 1945, foram mais de 3,4 milhões de artigos científicos que estudaram todos os tópicos de pesquisas relacionados à segurança de vacinas, mecanismos, adjuvantes, purificação de vírus, produção de vacinas, etc.
Assista ao vídeo, compartilhe com seus amigos, e lembre-se: VACINAS SALVAM VIDAS!
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