Embora o natalizumabe seja eficaz no controle da esclerose múltipla, cerca de 35% dos pacientes ainda apresentam atividade da doença após dois anos de tratamento.
Um estudo, publicado na Nature Communications, investigou se a resposta das células imunes ao medicamento, antes mesmo do início do tratamento, pode explicar essa variação. Usando imagens celulares de alta resolução, os pesquisadores analisaram células T CD8+ de pacientes com esclerose múltipla e identificaram diferenças na organização da actina e na capacidade dessas células de se espalhar sobre VCAM-1, mesmo após exposição ao natalizumabe.
A pesquisa conta com a participação destacada de imunologistas brasileiros, como a primeira autora Beatriz Chaves e o coautor correspondente Vinícius Cotta-de-Almeida.
Assista ao vídeo em que o imunologista Helder Nakaya (Hospital Israelita Albert Einstein e USP), um dos autores do artigo, explica os detalhes da pesquisa: clique aqui!
O artigo está disponível em: https://www.nature.com/articles/s41467-025-60224-3#Abs1




- Apaixonados por Imunologia
- Comunicado
- Conteúdo Publicitário
- Curso
- Dept. Imunologia Clínica
- Dia da Imunologia
- Dia Internacional da Imunologia
- Divulgação científica
- Edital
- Especial
- Especial Dia da Imunologia
- Especial Doença de Chagas
- Evento
- Eventos
- Exposição COVID-19 da SBI
- História da Imunologia no Brasil
- Immuno 2018
- Immuno2019
- Immuno2021
- Immuno2022
- Immuno2023
- Immuno2025
- IMMUNOLAC
- Immunometabolism2022
- Imune
- Imune - o podcast da SBI
- ImunoWebinar
- Institucional
- IUIS
- Luto
- NeuroImmunology 2024
- Nota
- Nota Técnica
- Notícia
- o podcast da SBI
- Oportunidades
- Outros
- Parecer Científico
- Pesquisa
- Pint of Science 2019
- Pint of Science 2020
- Política Científica
- Sars-CoV-2
- SBI 50 ANOS
- SBI.ImunoTalks
- Sem categoria
- Simpósio
- SNCT 2020
- SNCT 2022
- Webinar
- WORKSHOP